ASSALTO A ECONOMIA MOÇAMBICANA POR DANIEL CHAPO, DALSUCO E CANTONA:

 


ASSALTO A ECONOMIA MOÇAMBICANA POR DANIEL CHAPO, DALSUCO E CANTONA:


Membros e empresários do Governo envolvidos.


Denúncias Explosivas Apontam Rede de Ext0rsão Ligada ao Círculo de Daniel Chapo e a precipitação para sua destituição 


Em Redacção — *Documento utra secreto*

Este é apenas a primeira exposição de uma série que vai expor, ponto por ponto, o que diversas fontes afirmam ser a engrenagem oculta do poder.


*Uma teia de medo, chantagem e silêncio — é assim que empresários descrevem o que dizem ser o “princípio da era Chapo”*


A redação recebeu, nas últimas semanas, um conjunto de denúncias confirmadas que *revelaram uma rede de ext0rsão e manipulação política instalada no coração da gestão do Presidente Daniel Chapo.*


As acusações, todas provenientes de fontes que pediram anonimato absoluto por temerem represálias, apontam dois nomes como “arquitetos da sombra”: Cantona e Dalsuco — descritos pelos denunciantes como *“os homens mais perigosos e chantagistas que orbitam o poder atual”.*


Segundo os relatos, estes dois indivíduos *são responsáveis por coagir empresários de peso em diversas províncias, exigindo 20% dos ganhos sob ameaça de processos judiciais e intervenções fiscais.*


As zonas mais atingidas, segundo as denúncias, são Nampula e Maputo.


Na Beira, o cerco aperta: mais de três empresários na mira


Empresários da Beira também relatam estar sob pressão. Entre os nomes citados aparecem:


*O proprietário da Ferragem Chiveve*


*Ferrox*


*Uzeir*


O denunciante afirma que *o dono da Ferragem Chiveve estaria a equacionar abandonar o país,* por não suportar mais as pressões, visitas inesperadas e “alertas” de que poderia enfrentar problemas fiscais caso não colaborasse com as exigências.


*A tática: acusações fiscais de 300milhões e a proposta de ‘salvação’*


Um dos pontos mais graves relatados é o método utilizado:

Os empresários seriam notificados de que enfrentam irregularidades fiscais superiores a 300milhões de dólares.


*Em seguida, conforme os denunciantes, Cantona e Dalsuco — ou emissários ligados a eles — ofereceriam uma “solução”: o pagamento de um terço do valor para evitar processos judiciais.*


Vários empresários teriam apresentado documentação que prova a legalidade de suas actividades, mas ouviram uma resposta gelada:


*“Não estamos interessados em legalidade. Controlamos o Presidente e controlamos a justiça.”*

(Conforme relato das fontes.)


*Tempestade dentro da FRELIMO*


As denúncias relatam que há barulho forte no seio da FRELIMO.


Segundo as fontes, *há uma ruptura entre o Presidente do partido e camaradas de peso que rejeitam a crescente influência do círculo de Dalsuco e Cantona.*


As mesmas fontes chegam a afirmar que:


*“Daniel Chapo não manda em nada nem em ninguém. Os verdadeiros rostos da continuidade são Dalsuco e Cantona.”*


*Alfândegas sob controlo e a figura do Sr. Stélio*


Outra denúncia grave aponta que a dupla utiliza membros dos serviços de inteligência para pressionar empresários que dependem de importação e exportação.

O nome que aparece como operador local nas Alfândegas é o Sr. Stélio, descrito como “a cara visível” dos dois.


Até mesmo um dos empresários mais robustos do país, conhecido como MBS, foi alvo das referidas manobras — e, por isso, redirecionou investimentos para Angola e Namíbia.


*Milhões enviados para Portugal em corredores obscuros*


As denúncias indicam ainda que os milhões arrecadados por esse esquema, *são enviados para Portugal, através de cambistas associados a um corredor financeiro que, segundo as fontes, envolve “parceiros do Governo português* ligados ao partido”.


O nome que surge como articulador desses envios seria Zabil, apontado como o homem que controla o fluxo via cambistas.


*Crise de divisas e influência externa*


As denúncias referem ainda que a actual crise de divisas seria “uma engenharia de Dalsuco”, genro de um antigo ministro das Finanças, atualmente preso nos Estados Unidos.


E há muita coisa por revelar.


*Prepare-se. A investigação só está começando.*


COLISENÇA

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